Príncipes encantados e não tão encantados assim.

22 de março de 2014

   
Podia começar com “Era uma vez...”, mas não era um conto de fadas rosado, e nem sei se terminaria com “felizes para sempre”, e nós não vamos encontrar no meio dessa historia um príncipe encantado enquanto caminhávamos por alguma floresta, mas falaremos de príncipes encantados e não tão encantados assim.
 Digamos que em algum momento nós acabamos por espera que um daqueles príncipes encantados chegue, sim, daqueles com um cavalo branco, e que olhará no fundo dos nossos olhos e se apaixonará, e então seriamos "felizes para sempre”, como nos contos de fadas.

O tempo então passa e nós acabamos esquecendo-nos desse sonho de criança, achando isso fútil, pois não existem príncipes encantados. Acabamos por não mais assistir os contos de fadas da Walt Disney, e queremos viver nossa adolescência.
Começamos então á sair, conhecer garotos, ficar, e se chatear porque o garoto não ligou no outro dia.
Em outras saídas, em outras apresentações de amigos, conhecemos então outro garoto, rola uma química, acontece o primeiro beijo, o primeiro olhar, nós então começamos á querer algo serio , desejamos o nosso felizes para sempre, imaginando tudo perfeito, criando expectativas, revivendo o sonho do príncipe encantado, mas sem o cavalo branco.

Mas ha algo de errado nisso, á vida teima em nos ensinar á ser forte primeiro, como diria Liesel Meminger (A menina que roubava livros) “Como a maioria dos sofrimentos, esse começou com uma aparente felicidade.” E então o príncipe torna-se sapo, lagrimas teimam em sempre aparecer, dói algo dentro nós, sentimos ódio do amor, e dizemos não acreditar mais nele, ousamos  dizer que o amor não existe, acalme-se criança, não foi o amor que nos feriu aquela hora, mas sim á falta dele.Mas acabamos só percebendo isso anos depois, e talvez riremos dessa situação um dia.

Mas naquele momento só o que resta é chorar e se perguntar ou exclamar o “Por que!?” , e então nossos amigos estão lá, para conforta-nos, fazer-nos esquecer aquela situação, mas algo dentro da gente, só  faz lembrar mais daquela pessoa, nosso suposto “príncipe”.
E enquanto nós, ainda mesmo magoadas sonhávamos com o aquele suposto príncipe, não percebemos  que havia alguém do nosso lado, que nunca se importou em não ter assunto, gostava da nossa presença, e gostava do nosso sorriso, nunca tentou mudar-nos e sempre nos aceitou assim, mas nunca teve coragem de se declarar, pois sempre achou que não teria chance.

Talvez ele nem esteja assim tão próximo, talvez aquele garoto que esbarrou com você no corredor da escola e nem te pediu desculpas ou olhou nos seus olhos, ou aquele garoto que você sempre vê na rua e diz oi, talvez ele te olhe disfarçadamente e você nem perceba.
Estávamos tão envolvidos, naquela bolha, naquele sonho cor-de-rosa, queríamos um príncipe encantado, e nunca havíamos percebido que havia um príncipe não tão encantado por ali por perto, talvez nós perdemos, ou quase perdemos a lua, enquanto contávamos as estrelas.

Digamos que ele não virá em um cavalo branco, ou virá quem sabe alguma menina em alguma fazenda, sítio ou outro lugar tenha essa sorte, talvez ele ande de skate, fale gírias, ou seja aquele garoto que você nunca esperou; totalmente oposto á você, ele não te encontrará em um floresta ou te salvará de um sono profundo por conta de um feitiço.
Mas haverá um príncipe não tão encantado assim para nós.

Mas decididamente encontramos as coisas, quando deixamos de procurá-las.


By M. Rodri

O que fazer quando se perde horas na internet?

20 de março de 2014

Eu não sei vocês, mas eu sou o tipo de pessoa que dorme com o note do lado da cama e assim que abro o olho a primeira coisa que eu pego é meu note e meu celular e fico assim o dia todo, conectada praticamente 24h por dia. 

Mas quando eu paro pra pensar, percebo que esse tempo megamente grande que eu fico conectada eu poderia estar usando pra fazer mil e uma coisas, mas não estou. Sinto que já estou presa a esse mundo tecnológico e é complicado pra largar, mas quase tudo nessa vida tem uma solução, então decidi que o melhor a se fazer é dividir os horários do meu dia. 

Deixa eu explicar melhor, eu por exemplo faço faculdade a noite, então quando dá umas quatro e pouco da tarde eu já começo a organizar minhas coisas da faculdade e a me arrumar, comer enfim, chego em casa quase meia noite, então o tempo que eu tenho livre é a parte da manhã e da tarde até a hora que começo a me arrumar, e um pouco da madrugada. Sei que quem é blogueira como eu é complicado desapegar um pouco, mas faz bem "viver" um pouco né, então vou começar a tentar estipular um horário, ou ficar a tarde conectada ou a noite e acordar mais cedo pra poder aproveitar mais o dia, pra fazer algo útil da vida né.

Outra coisa importante também pra quem é assim como eu e blogueira é usar esse tempo que vamos ficar conectadas e já preparar os posts da semana e deixar programado pra postar na hora que você quiser, assim você não tem que ficar entrando só pra poder postar.

Alguém por aqui tem o mesmo problema que o meu? Se sim, podem deixar dicas também tanto pra mim como pros outros leitores que sofrem com isso também, que eu vou adorar.

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Eu li: O Teorema Katherine

17 de março de 2014


Este é o segundo livro do John Green que eu leio, o primeiro foi a culpa é das estrelas, como quase todo mundo. 
O livro conta a história de Colin um ex prodigio que está super triste com o fim do relacionamento com a Katherine 19, então seu amigo Hasan e ele resolvem cair na estrada pra esquecer um pouco os problemas, pelo caminho eles param pra ir visitar o tumulo do Arquiduque e acabam conhecendo Lindsey, e o que eram uma visita no túmulo acabou que fazendo eles ficarem por lá, já que Hollis (mãe de Lindsey) dá um emprego pra eles na cidade de Gutshot. Colin tem seu momento "eureca" pela primeira vez e resolve fazer um teorema pra mostrar como será o relacionamento e quem será o terminante e o terminado, e é a partir dai que a história começa a ficar interessante e muitas coisas começam a acontecer.


O começo do livro eu achei meio parado, só me interessei mesmo depois da metade do livro, que foi quando algumas verdades começaram a aparecer e a ficar mais interessante.

“Se pudessem me ver do jeito que eu me vejo, se pudessem viver nos meus pensamentos, será que alguém, qualquer pessoa, me amaria?”


O John Green usou nesse livro várias notas de rodapé, e elas não serviam apenas para explicar algo, tinham umas que eram engraçadas e são espalhadas por todo o livro.
Posso dizer que esse não foi um livro que eu gostei muito, mas eu me apeguei aos personagens, acho até que poderia ter tido um final melhor. O que me cansou um pouco também foi no final a explicação matemática do teorema, eu não entendi quase nada dessa parte e não gosto de matemática rs.


Em relação a diagramação do livro eu achei muito boa, o livro tem 304 páginas e tem as folhas amarelas, o que eu amo, tem uma fonte de bom tamanho e tem vários gráficos espalhados rs.

Bom meus amores é isso, alguém aqui já leu esse livro? Se sim o que acharam? Quero sabe a opinião de vocês.

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Insta da semana

16 de março de 2014

E ai meus amores, como foram a semana de vocês? A minha não teve nada de extraordinário e nem muitas fotos, não esqueçam de me seguir no insta @erikagevarauskas, vamos conferir então o que rolou essa semana...


Ai eu vou dormir e a folgada da Meggy tá na minha cama e não sai Minha linda


Frase da semana com participação especial no meu minion kkk  Meu grupinho da faculdade


Post sobre a minha resolução literária, veja aqui  Aniversário do namorado da amiga.

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